O Exterminador do Futuro — Destino Sombrio (2019)
Atenção! Spoilers ! Chegamos, então, ao sexto capítulo da franquia O Exterminador do Futuro . Precisávamos? Eu sempre fico com esta pergunta na mente quando começam os créditos iniciais de mais um episódio. É, de novo, um esforço em reafirmar a canonicidade dos dois filmes iniciais; firmar o pé em uma trajetória própria ao mesmo tempo em que atropela todos os esforços que ocorreram de lá para cá. É inegável: contando com este, já tivemos quatro filmes que reivindicavam para si o título de “terceiro filme”. Quatro! Todos querendo continuar aquilo que em 1991 se encerrava de modo magistral e praticamente definitivo. E nenhum levando muito em conta o trabalho anterior, com exceção, é lógico, de Jonathan Mostow. O seu O Exterminador do Futuro: A Rebelião das Máquinas (2003), vendo em retrospecto, até que é um filme corajoso. Destino Sombrio estreou quatro anos depois do razoável Gênesis (Alan Taylor, 2015). Ora, prestando atenção nos burburinhos de bastidores e assistindo ao